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Adolescentes de baixa renda conseguem seu primeiro emprego

Adolescentes de baixa renda conseguem seu primeiro emprego

11:27 15 dezembro em Imprensa
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assprom (1)Um dos principais desafios para o jovem ingressar no mercado de trabalho é a falta de capacitação. A situação se restringe ainda mais entre aqueles de baixa renda. Contudo, em Minas, a Associação Profissionalizante do Menor (Assprom) trabalha e qualifica justamente esse público.

Há 40 anos, a Assprom desenvolve a formação profissional e pessoal de adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, em diversos segmentos que permitem alcançar o mundo do trabalho. O objetivo da Associação é que os adolescentes completem 18 anos preparados e munidos de conceitos de cidadania e desenvolvimento profissional e pessoal.

A entidade desenvolve dois programas de formação para o jovem que quer e precisa trabalhar. No Programa Adolescente Trabalhador, o adolescente entra com 16 e sai aos 18 anos, com acompanhamento profissional e escolar individualizado. O programa conta ainda com o Projeto de Atenção à Família, que visa orientar e capacitar também os pais, oferecendo oportunidade de geração de renda. O Programa de Aprendizagem, estruturado pela Lei nº 10.097/2000, visa ao atendimento do adolescente e jovem entre 16 e 24 anos. Nos dois programas, muitos continuam nas empresas, ao final do contrato.

Na entidade, há diversas histórias de sucesso de ex-adolescentes trabalhadores que, com muita garra e determinação, venceram dificuldades e, hoje, são profissionais realizados.

A trajetória de Cláudia Eunice Rodrigues é um exemplo. Atualmente, ela é juíza do trabalho. Ingressou na entidade em 1982 e conquistou uma sólida carreira profissional. Em sua trajetória, não busca apenas interesses pessoais, mas a devida atenção para as pessoas necessitadas. “O período na Assprom despertou em mim o entendimento de que o trabalho e o estudo constituíam o mais importante caminho para a superação da desigualdade”, ressalta. Hoje, Cláudia atua como Juíza Auxiliar da 4ª Vara do Trabalho de Betim.

Esse relato é apenas um no universo de milhares de histórias de adolescentes e jovens que, a partir da formação, da oportunidade, da orientação, venceram e vencem barreiras econômicas e sociais, em busca de sucesso e de qualidade de vida.

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