Assprom compartilha atuação na Oficina de Socioaprendizagem em Brasília
Nos dias 17 e 18 de maio, em Brasília, os Departamentos de Proteção Social Básica e da Rede Socioassistencial Privada do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), promoveram a Oficina de Socioaprendizagem no SUAS.
A Assprom foi uma das entidades convidadas para se apresentarem no painel com exposição de experiências de Organizações da Sociedade Civil e de Equipamento da Assistência Social. A superintendente de educação para o trabalho, Rosânia Teles, foi uma das expositoras. “O objetivo da Oficina foi abordar a inclusão do público prioritário da assistência social no mundo do trabalho. A Assprom entende a relevância de participar do debate e poder contribuir com esta discussão”.
O evento contou com a presença da secretária nacional de assistência social (SNAS/MDSA), Maria do Carmo Brant de Carvalho. Participaram também representantes de secretarias do MSDSA, do Conselho Nacional de Assistência Social, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNPDCA), Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Ministério do Trabalho (MTb) e representantes de entidades.
A secretária Maria do Carmo fez a abertura do evento e apontou perguntas importantes como sugestão para as entidades se guiarem no trabalho com os adolescentes e jovens. “Você sabe sorrir, conversar com as pessoas, fazer amigos? Você entende que vai errar e que é sua responsabilidade lidar com os erros? Você entende que a vida é curta e não pode ser desperdiçada?”, dentre outras.
A oficina abordou diversos temas sobre a Lei da Aprendizagem, propôs debates sobre o papel e experiências das organizações da sociedade civil e dos equipamentos da assistência social. De acordo com o assessor técnico da superintendência de educação para o trabalho da Assprom, Márcio Caldeira, o que fica da oficina é “a proposta da continuidade das discussões para se construir coletivamente uma proposta metodológica, partindo de quem executa, ou seja, as entidades que desenvolvem a Socioaprendizagem”.
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