Empresas e Assprom oferecem oportunidade para quem precisa
A Assprom desenvolve programas e ações para promover o protagonismo juvenil. Ao longo de sua história já passaram pela entidade mais de 80 mil jovens empregados, com uma média de 120 ao mês. Ao concluírem o período de aprendizagem na instituição, cerca de 70% são recolocados no mercado formal.
Por ano, são mais de 2 mil adolescentes cadastrados. Atualmente, a entidade é conveniada com 400 órgãos da administração municipal e estadual, além de empresas públicas e privadas. Todos que passam pelo processo de formação são encaminhados para o trabalho, e aqueles que ficam de fora têm a oportunidade de participar de outros projetos da Assprom, como o Natureza Jovem, nos bairros Alto Vera Cruz, Taquaril e Lindeia, em Belo Horizonte, onde o enfoque é a educação ambiental.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, em maio de 2015, Minas foi o primeiro Estado que mais contratou jovens aprendizes. Foram 13.444 admissões de adolescentes entre 14 e 24 anos que estavam matriculados no Ensino Fundamental, Médio ou curso de Aprendizagem.
Parte desse resultado pode ser atribuído ao trabalho desenvolvido pela Assprom. Porém, a entidade ainda precisa do apoio dos órgãos públicos e empresas privadas. Qualquer empresa que esteja engajada no marketing social e se identifique com as propostas pode tornar-se uma parceira da Assprom.
Empresas socialmente responsáveis
Ao contratar um adolescente trabalhador ou aprendiz da Assprom, a empresa, além de cumprir com a cota estipulada pela Lei da Aprendizagem, investe nos seus futuros profissionais e garante ao adolescente a oportunidade de aprender uma profissão e de colocá-la em prática.
Uma oportunidade é tudo o que muitos jovens precisam para sair em busca de seus objetivos profissionais e pessoais. O Programa de Aprendizagem da Assprom tem sido, para centenas de jovens, um trampolim para a concretização dos seus sonhos. Isso se dá justamente a partir das parcerias com empresas privadas e órgãos públicos parceiros.
Um exemplo de parceria de sucesso é o Hospital Madre Teresa que emprega jovens, desde 2006. Segundo a Lei 10.097/2000, estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada empresa, cujas funções demandem formação profissional.
Tanto a empresa quanto o aprendiz ganham com o programa. As empresas têm um forte apoio para cumprir com sua cota de aprendizes, determinada pela legislação, e ainda contribuir para o crescimento e para a formação profissional dos jovens. O aprendiz ganha a oportunidade de adquirir experiência, de mostrar a força de vontade e, acima de tudo, o seu potencial.
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